Segunda-feira
29 de Abril de 2024 - 

Acompanhe seu processo

Insira seu usuário e senha para acesso ao software jurídico

Notícias

Cotação Monetária

Moeda Compra Venda
DOLAR 4,85 4,85
EURO 5,32 5,32
LIBRA ES ... 6,19 6,20
PESO (ARG) 0,01 0,01
PESO (URU) 0,12 0,12

Cotação da Bolsa de Valores

Bovespa 0,92% . . . .
S&P 500 0,31% . . . .
Dow Jone ... % . . . .
NASDAQ 0,02% . . . .

Previsão do tempo

Hoje - Campinas, SP

Máx
34ºC
Min
21ºC
Parcialmente Nublado

Terça-feira - Campinas,...

Máx
34ºC
Min
23ºC
Parcialmente Nublado

Quarta-feira - Campinas,...

Máx
35ºC
Min
24ºC
Parcialmente Nublado

Quinta-feira - Campinas,...

Máx
35ºC
Min
23ºC
Parcialmente Nublado

CNJ trabalha para efetivar uso de formulário de inclusão e proteção à população LGBTQIA+

As Comissões Permanentes de Democratização e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários e de Políticas de Prevenção às Vítimas de Violências, Testemunhas e de Vulneráveis do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se reuniram nessa terça-feira (9/4) para discutir medidas para popularizar e melhor aproveitar o Registro de Ocorrência Geral de Emergência e Risco Iminente à Comunidade LGBTQIA+, conhecido como “Formulário Rogéria”. O formulário foi lançado pelo CNJ em 2022 e é aplicado por delegacias, Ministério Público, Defensoria Pública, equipes psicossociais dos tribunais e instituições de assistência social, saúde, acolhimento e proteção a vítimas de violência e violações de direito. Para o conselheiro Marcello Terto e as conselheiras Renata Gil e Daiane Lira, o formulário precisa ser adaptado à linguagem simples, de forma a torná-lo inteligível aos agentes que o preenchem e às vítimas. Isso deve ser acompanhado, ainda, de treinamento e capacitação dos operadores do formulário. Outra medida é possibilitar a utilização do documento em um ambiente digital, com a automatização do formulário, de forma a permitir uma leitura digital e fiel dos dados. “Todas essas ações permitirão que o uso do formulário não se paute apenas na proteção, mas avance para a inclusão das pessoas LGBTQIA+, pois queremos ir além: para que haja, de fato, inclusão e respeito a nossa identidade e multiplicidade de gênero”, destacou Terto. Além disso, está em vista a edição de normativo que aproveite todo o potencial do formulário. A ideia é que os dados sobre a violência contra essa população possam ser estruturados e permitir não só a elaboração, mas também a incorporação e acompanhamento das políticas de proteção e inclusão das pessoas LGBTQIA+. “Os conselheiras estão abraçando essa pauta, mas também é uma prioridade da atual gestão do CNJ”, lembrou a conselheira Daiane. A questão também será discutida no âmbito da Comissão Permanente de Políticas de Prevenção às Vítimas de Violência, Testemunhas e Vulneráveis, presidida pela conselheira Renata Gil. “Essa interdisciplinaridade visa abranger outras nuances referentes ao tema”, ressaltou a conselheira. Estiveram presentes à reunião representantes da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (ABRAFH), Rede GayLatino, Grupo Dignidade e Aliança Nacional LGBTI+. Texto: Lenir Camimura Edição: Thaís Cieglinsky Agência CNJ de Notícias Número de visualizações: 26
15/04/2024 (00:00)
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia
Visitas no site:  7249457
Pressione as teclas CTRL + D para adicionar aos favoritos.